sábado, 16 de dezembro de 2017


Por outro lado, o físico alemão Max Born (1882-1970; PNF, 1954), ainda em 1926 (Zeitschrift fürPhysik 37, p. 863; 38 p. 803), estudando a dispersão de um feixe de elétrons, estes representados por ondas de matéria debroglieanas. observou que o número dos elétrons difundidos poderia ser calculado por meio de certa expressão quadrática, construída a partir da amplitude de uma onda esférica secundária, onda essa que era gerada pelo átomo espalhador do feixe eletrônico incidente. Desse modo, Born interpretou Y como sendo uma amplitude de probabilidade. Isso significava dizer que qualquer observável físico [posição, momento linear (velocidade), energia etc] de uma partícula é encontrada multiplicando-se a densidade de probabilidade calculada pela expressão Y*Y = çY ç2, pelo operador correspondente a esse observável, e integrando-se em todo o espaço. Por exemplo, para a energia (E) cujo operador é o hamiltoniano (H), tem-se: E = ∫espaço Y* H Y dV.  


porem, num sistema onde o espaço é o espaço fenomênico de Graceli, se tem um sistema variacional e de cadeias, com efeitos envolvendo dezenas de outros fenômenos, estruturas, estados, famílias, isótopos, e outros.


onde ficará assim, com agentes e categorias de Graceli [ACG].

E = ∫espaço YH Y dV[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG]. = [ACG].

que levado em termos ínfimos se terá um sistema transcendente e indeterminado categorial Graceli.

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